Eu queria me libertar do meu corpo carnal, muitas vezes o desejei. Sim, mas não posso. Não posso deixar os meus queridos. Quantas vezes a gente deseja algo, sem poder fazer. Então, nós somos muito pacientes. O que será que nos aguarda depois da morte? Ah, eu queria saber. Embora eu tenha muito medo da dor. Mas, as vezes, sei que sou forte. Outras vezes, que sou mais frágil que uma pena.
Se todos fizessem poesias, seríamos grandes poetas! Ou não? Talvez não. Ou todos somos? Todos somos! Eu acho que sim . . . Mas nem todos sabem escrever . . . O que de fato, é quase uma raridade!! É bom saber transmitir os sentimentos em um papel, já aconteceu algumas vezes comigo. Mas depois li novamente, oohh! Como fui tola . . . E a gente percebe o quanto cresceu, o quanto desenvolveu os pensamentos, as expressões! Ainda estamos em fase de eterno aprendizado, sempre!
Ai, desabafei mais uma vez . . .
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Ah sim, as pessoas não merecem o cargo de rei! Nunca. É aí que a chuva da decepção cai sobre nossas cabeças, pesando, sempre. Mesmo que durem pouco tempo, esse pouco tempo vira eternidade em nossos olhos, pq eles choram. E eles choram . . .
Porque essa menina precisa do lápis (ou teclado...) e do papel tanto quanto de ar. Ela fala sobre seus sentimentos, seus sonhos, seus pensamentos... ou sobre nada. Aqui ela se perde. Aqui se acha. Sonha. Sofre. Sorri. Devaneia. Escreve palavras... fica em silêncio. Aqui ela carrega água na peneira, faz barcos de papel, solta bolhas de sabão, brinca com as palavras... Tudo simples, singelo, sincero.
Esse é seu diário. Sua fonte. Seu deserto. Seu porto. Seu céu de estrelas cadentes. Seu mundo imaginário. Sua terra do nunca. Seu pedaço mais verdadeiro.
Grandes contrastes minha amiga!!
Que bela poesia!
Eu queria me libertar do meu corpo carnal, muitas vezes o desejei. Sim, mas não posso. Não posso deixar os meus queridos. Quantas vezes a gente deseja algo, sem poder fazer. Então, nós somos muito pacientes. O que será que nos aguarda depois da morte? Ah, eu queria saber. Embora eu tenha muito medo da dor. Mas, as vezes, sei que sou forte. Outras vezes, que sou mais frágil que uma pena.
Se todos fizessem poesias, seríamos grandes poetas! Ou não? Talvez não. Ou todos somos? Todos somos! Eu acho que sim . . . Mas nem todos sabem escrever . . . O que de fato, é quase uma raridade!! É bom saber transmitir os sentimentos em um papel, já aconteceu algumas vezes comigo. Mas depois li novamente, oohh! Como fui tola . . . E a gente percebe o quanto cresceu, o quanto desenvolveu os pensamentos, as expressões! Ainda estamos em fase de eterno aprendizado, sempre!
Ai, desabafei mais uma vez . . .
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Ah sim, as pessoas não merecem o cargo de rei! Nunca. É aí que a chuva da decepção cai sobre nossas cabeças, pesando, sempre. Mesmo que durem pouco tempo, esse pouco tempo vira eternidade em nossos olhos, pq eles choram. E eles choram . . .
Diga-me, se tivesse asas, para onde voaria?
:))
Beijos Milla!!
Até breve!