Elaynne Camilla

Voltei para casa
mas algo de mim
ficou repetindo naquela tela.
Uma parte que escondo
Em cada palavra que escolho.

Meu nome
Minha solidão
Outros vícios para
encobrir ilusões...

Procura do outro
do toque que chega a alma.
Desespero da carne
mortalmente usada.

Cicatrizes:
Marcas da vida
na superfície pura.
Algumas doloridas,
A maioria... nem
o tempo cura.

E. C.
2 Responses
  1. Anônimo Says:

    Ahhh, Camilla Camilla!
    Você reaalmente . . .
    Você ultrapassa os seus limites todos os dias! Em cada poesia. :)
    Você poderia ser filósofa/poeta . . . Pensa demais da vida, e escreve com tanta beleza! Oh, quem dera talvez, eu ser como você! Mas, dizem que cada um é cada um, e que todos tem um determinado talento! Então, espero descobrir e aprofundas os meus! Assim como você com suas palavras . . . rs

    Sei muuito bem como se sente, como eu disse, conheço pessoas que não conheço. E elas também pensam que me conhece, quando na verdade, eu que me conheço desde quando me conheço como um ser, não me conheço. É . . . Eu não me conheço ainda. :)

    Mas, essa solidão na verdade, é uma fase. Que passa. E vai passar.
    É só uma falta. Só!

    :))











    hehe


    Beijos Camilla!!
    Melhoras!!
    Continue escrevendo, e escrevendo . . .


    Beijos!!


  2. Anônimo Says:

    Ah, coloquei um pedaço do seu comentário no meu orkut, nos meus recados! hehe

    Não respondi a tua pergunta: se tivesse asas para onde eu voaria? Profunda, hein? Penso que jamais pousaria. Voaria a esmo e sem destino, com certeza a algum lugar chegaria.
    "Ando em ruas que não sei o nome pra me perder..."


    Beijos!